segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Novas descobertas

Estou descobrindo, incrivelmente só agora, nessa minha nova fase de solteira o quanto as pessoas exageram/mentem sobre o que sentem ou então o quanto os quereres são volúveis. 

O bom é que essa nova descoberta está me deixando mais esperta.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

A vida é mesmo danada. Você passa tempos desesperada com o silêncio de um, fica feliz porque acha que está superando e passa a se importar com a ausência de outro.

Quando foi que eu me tornei tão apaixonável? E tão dispensável também... :/

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Cadê você?

Realmente, o pior é não saber.

Depois dessa última briga, da minha chateação, que ainda está aqui, o que está tomando conta é a preocupação.
Cadê você tentando amenizar as coisas? Me ligando, procurando, perguntando se eu estou bem, se pode vir aqui?

Eu já vi esse seu jeito, distante, sem tentar mudar nada, e não gostei nada.
Eu tô com medo, sabe. Medo que você chegue aqui e diga que quer terminar. Diga que estamos nos machucando aqui, que é melhor virarmos a página. E até é verdade,  e talvez seja melhor mesmo, mas eu não quero. Posso não querer? Não quero! Então não termine comigo, não use desse discurso racional, que eu mesma deveria usar, e terminar com você. Porque pra agora, não dá. Então segura as pontas, minha mão, e vamos seguir, vamos enfrentar, passar por cima mais uma vez.

E eu não te falarei nada disso. Já me treinei pra concordar com você, caso você não queira mais. Mas eu sei do meu coração, sei do quanto ele está apertado, e só Deus está segurando.

E nossos planos? Nossa série, nosso show, nossa viagem.
Pior é que só te verei e saberei o porquê das suas novas atitudes, no sábado. Coração aguenta? Espero que sim. Queria que você me ligasse...
O pior é não saber...

terça-feira, 23 de abril de 2013

Dos erros

E nessa de "eu erro. tu erras. ele erra. nós erramos. e vc aí enchendo o saco de Deus e o mundo como se fizesse parte de um mundo a parte, sem erros, sem desajeitos, sem perdão." (Vitor Quintan), eu fui perdoando, perdoando, perdoando. E talvez nem tenha sido tão ruim devido aos meus sorrisos por aí. Mas é inevitável pensar, por vezes, que não deveria mais estar aqui, que tenho muitos motivos para ir embora, pra pegar outros caminhos.

Precisava escrever pra registrar pra mim mesma que não passarei por cima de mais nada que me machuque intensamente, não mais nessa história - é quase uma promessa. 

quarta-feira, 3 de abril de 2013

não quero terminar com você

O fato é que eu não quero terminar com ele. Tenho vários motivos pra isso, mas não quero. E sabe por quê? Porque o abraço dele me acalma tanto quanto faz meu coração espremer quando estamos brigados; porque é muito bom rir com ele, e quando ele morre de rir de mim; gosto de fazê-lo assistir novela abraçadinho comigo; gosto do jeito dele de querer falar comigo várias vezes ao dia, e ligar só pra dar "oi", e querer compartilhar as coisas mais simples; também gosto do meu querer e sentir à vontade para contar qualquer coisa. Ele me ouve, me aconselha; gosto de assistir séries com ele; de passar as madrugadas no sofá; gosto dele adorar minha família, minha casa, e a questão que ele faz de estar comigo e me levar para todos os cantos da sua vida: família, amigos; gosto do jeito prestativo dele, e quando ele me mima; gosto de saber que ele tem orgulho de ser meu namorado; gosto do modo que ele se arrepia com minhas mordidas, e fecha os olhos ao mínimo toque meu; gosto do seu jeito carinhoso, dos selinhos estalados que damos e e de conseguir sentir que ele gosta de verdade de mim. 

É tanto gostar que o querer terminar fica pequenininho. Mas não posso ficar aceitando tudo em prol das coisas que gosto nele, em prol de gostar dele um tantão - mesmo. Ele erra. Todo mundo erra. Mas ele não me passa confiança, tem sempre suas meias verdades na carteira, e isso me aborrece muito. Eu queria acreditar nele, não precisar questionar as coisas que ele diz, mas quando estou quase lá, ele escorrega de novo, e leva pedaços do meu coração. Acho que tem um bocado de ilusão da minha parte nessa história, porque eu teimo em acreditar que ele vai aprender, vai mudar, crescer e parar de ter medo de mim - sou braba, né. Mas já nem adianta ele me prometer que não vai me esconder nada, porque nem com muito esforço eu acredito.


Eu erro também. Errei bastante nos últimos tempos. Também fiz uso de mentiras, e o magoei com outras histórias. Ele não gostou nada, brigou muito comigo, e ainda está brigando, na verdade. Mas já disse que quer passar por cima, quer continuar. E claro que o perdão dele me amolece, me mostra certas coisas, mas eu já o perdoei outras vezes... e o maior problema nem é esse, porque desculpar vai ser muito difícil, não nego, mas como posso voltar a confiar? Ele alega que agora também terá essa dificuldade comigo, mas eu já tenho há tanto tempo. E eu posso responder por mim, e não por ele.


O pior é que já estive aqui, nesse mesmo caminho. Optei por jogar tudo pro alto, e perdi quilos, sorrisos, noites de sono. Eu sei que passa, sempre passa, mas o que eu faço até lá? Eu sou tão feliz com ele, e queria continuar. Mas não é 100% pelo medo, pela ausência de confiança. Eu sei e reconheço que ele mudou muito de um namoro pro outro, mas não foi suficiente, e eu não quero esperar, dando a cara à tapa, ele aprender. É quase como se, se eu aceitasse ficar com ele, aceitasse também que ele vai sempre esconder algo, mesmo que pequeno, para evitar atritos. Só que eu não quero aceitar isso, e não quero ficar sem ele, e não posso acreditar também. E não tem ninguém para decidir minha vida por mim - o que não é legal.


É que eu sinto sinceridade com aqueles olhos lacrimejando, enquanto ele diz que quer ficar comigo, que vale a pena nos darmos mais uma chance, que imagina a vida dele ao meu lado. E fico me perguntando se seria certo virar as costas pra alguém que eu gosto tanto. Uma parte de mim pensa que a vida é curta, e que eu tenho que arriscar, e se não der certo, que lá na frente eu encare minhas escolhas; mas a outra parte, sabe que não dará certo, e quer se preservar, não quer ser mais feita de boba. Uma amiga minha disse que eu me cobro demais, e é verdade.


O pior é que eu sei que quando estivermos frente à frente, eu não vou conseguir terminar, e acabarei voltando aqui pra contar sobre outra desilusão. ://

quinta-feira, 28 de março de 2013

me dói


Já não consigo lembrar se um dia fui tão boba assim; se já mascarei uma quase certeza com medo que se tornasse certeza. Quero a verdade, sei disso, mas tenho quase pânico dela, falta de ar. Invento outras alternativas, enquanto o coração dói na espera da revelação. Revelação que pode nem ser sincera. E esse não-saber me machuca tanto quanto o pavor de sabê-lo. 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Cadê o caminho?

Aquele momento que não sei o que fazer. E que nem quero desabafar com alguém, pedir conselhos.. fazer com que ouçam mais reclamações do mesmo. Porque as situações mudam, mas os erros não.

Vou culpar quem? Ele? A mim mesma? Talvez os dois. Porque, no fundo, eu sempre acredito, mesmo quando digo que não. E, embora traga aprendizado e aquela sensação de tentativa blabla, eu detesto me arrepender. Não gosto de saber que era pra ter parado enquanto dava.

Agora eu já não sei se dá pra parar, se tenho que continuar.. já que estou aqui mesmo. Só que eu posso me machucar muito mais. E ficar dando a cara à tapa não está fácil.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Sinto que tenho mais coisas para fazer do que consigo. E não me mexo.