quarta-feira, 18 de novembro de 2009

E sumiu...

Inconstante deveria ser meu sobrenome,sério.
Daí que você volta a me ligar,não segue o projeto,não vai pra o caminho oposto da minha estrada,e eu,volto a ser indiferente,volto a não sentir nada.

E,na verdade,era isso mesmo que eu queria,mas não posso,não achar estranho.Pensei até,em ser egoísmo,em,no fundo,eu estar querendo é ter você assim,atrás de mim,mas sei que não é isso,embora pareça.

Olha,é que a gente não dá certo.Eu sou muito confusa,você é muito confuso.E eu não sei reconstruir.Acho que tudo que quebra,que estilhaça pedaços,mesmo se for colado,mostrará rachaduras,e,sendo assim,será fácil partir novamente.E não me dou bem,com coisas quebradas,ainda mais,se conter pedaços,também,do meu coração.

E segurança?Preciso dela,e você não me dá,nunca deu.Então deixa assim.Vamos nos lembrar,ter saudade,às vezes.Seguir,cada um,a sua música.E,se no fim,as notas se juntarem,que seja pelo vento.

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu não gosto de finais, mas eles parecem que andam me perseguindo sem nem ter um começo digno. Mas todo final é um começo. Bom, pelo menos deveria ser.

Um beijo bem grande no teu coração doce!

Beki Girl disse...

Finais sempre são tristes, nos dispertam angústias, insegurança de ser realmente o certo. O fim semper trás consigo algo, uma lembrança, uma mágoa... Mas sempre ficará as nostalgias doces e os carinhos perfeitos vividos né?

Mas todo fim, abre caminho para um novo começo...

Beijos

Luna disse...

posso aproveitar e ser clichê?

'nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia'.

e quando algo se quebra, mesmo colando as rachaduras permanecem visiveis.